Sinopse:
Uma britânica, representante de marketing do Departamento de Turismo do governo da Jamaica - e que trabalha viajando entre os dois países -, foi suspensa de suas funções após lamentar o assassinato de seu pai, em solo jamaicano, no Facebook. O caso vem criando muita polêmica na Jamaica e na Inglaterra e os familiares de Zoe Bennett, de 35 anos, estão furiosos.Zoe teria publicado em sua página na rede social uma mensagem irritada, ainda obviamente abatida com a morte, criticando os “bandidos” que mataram seu pai na Jamaica. No entanto, ao invés de receber as condolências dos chefes, acabou punida por, supostamente, ter falado mal do país. O que, segundo seu irmão, Errol Junior, não aconteceu. "Ela estava desesperada e o que eles fizeram foi nojento. Ela estava com tantas coisas na cabeça, fez comentários emocionados após ter seu pai assassinado e sequer desrespeitou alguém. Ela nem falou mal da Jamaica. Além disso, a página é pessoal dela e ninguém tem nada com isso" – comentou, em entrevista ao jornal inglês Daily Mail. Errol, o pai de Zoe, foi atacado no último dia 17 de dezembro, enquanto estava de férias em sua casa na costa leste da Jamaica. Ele sofreu lesões em 15 partes do corpo, tendo ferimentos graves na cabeça e no dorso. Ela, então, voou para o país para identificar o corpo do pai, mas dois dias depois recebeu o comunicado da suspensão por telefone. Jamaicanos não se pronunciam No dia 5 deste mês de janeiro, Zoe recebeu um carta oficial de seu afastamento e uma intimação para comparecer ao consulado da Jamaica, em Londres, para solucionar a situação. O problema é que a reunião foi marcada somente para o dia 13, dois dias após o funeral em Preston. Ela não compareceu, por ainda estar abalada com a situação, e por isso segue afastada. O Departamento de Turismo da Jamaica segue sem se pronunciar oficialmente sobre o caso e promete só divulgar uma nota oficial quando toda a investigação se encerrar e houver uma decisão definitiva.
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